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Nunca pensei dizer isto, mas...

... ainda bem que chumbei. Pela turma nova que eu adoro, pela nova oportunidade de reaprender a matéria, por ter grande probabilidade de ter excelentes notas, porque não tive negativas a tudo no ano passado. E assim vou chegando cada vez mais feliz a casa. Então, se o dia corre bem porque não chegar com um sorriso na cara a casa?

A Fragilidade da Vida

Escrito em Outubro de 2009 Seria mais uma daquelas tardes de Inverno em que chovia torrencialmente e em que eu tremia de frio quase todo o dia. Estávamos em pleno Inverno e no meio do ano lectivo de aulas. Todos os dias a minha mãe iame pôr e buscar à escola. Achava isso muito parvo, pois todos os meus colegas iam de autocarro ou de comboio e eu era o único que voltava para casa com a minha mãe, mas eu  adorava. Era sempre divertido contar os bons e maus acontecimentos, se os trabalhos de casa do dia anterior estavam correctos, e contava tudo o que tinha aprendido naquele dia. A viagem de carro era vinte minutos e eu tinha sempre tempo para contar o meu dia-a-dia. Andava no quinto ano numa escola pública com professores e colegas fantásticos. A minha mãe chama-se Carolina, tem 42 anos e a sua profissão é auxiliar de farmácia. Para mim e para o pai ela é lindíssima! Tem cabelos longos e castanhos, olhos castanhos, pele morena, de estatura média e é elegante. Todos o...

Sai da Frente, Guedes

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Nos últimos dias de férias dediquei-me também ao Curto Circuito. Novo estúdio, novas caras depois do casting 2011 e até novas rubricas. Para admiração do dia, aparece o Hélio, aquele parvo que cai de skate. Já tinha falado dele aqui no blog (post anterior) e ele é realmente assustador. Cara cheia de barba, com a cara muito gorda, óculos que preenchem grande parte, cabelo esquisito, obeso, t-shirt justa para mostrar a grande barriga e calças justíssimas pretas que dão lindamente a quem tem menos 20 quilos que ele. Pronto, vou deixar de ser má pessoa. O rapaz até que é inteligente mas acho uma estupidez as pessoas acharem tanta graça a um rapaz que dá uma queda, mete no youtube e depois ficam com as frases na cabeça (do vídeo) e passam o dia a dizê-las. Que o medo não lhes assiste e que o guedes saia da frente. Reparei que ele fugiu um bocadinho à fama da queda do skate, parece não gostar que falem muito disso, até porque quando ao telefone estava o famoso Guedes, ele não ficou à-vonta...

Momento alto dia

É sempre engraçado estar aqui na biblioteca ao meu lado um menino de 4 anos a dizer à irmã que está no computador que ela não sabe nada. Porque não sabe jogar àquele jogo de carros que o menino esteve aqui a jogar meia hora. E ele domina mesmo bem. Com 4 anos. Não lhe dou mais que quatro! "Não sabes nada, não sabes nada mana, nada, nada" "Mana, não é assim pá" "Oh mana, não" "É com esta tecla para acelerar. Não sabes mesmo nada"

O esquisito das passadeiras da cidade

É extremamente estranho e ridículo pela manhã passar por aquela passadeira. A passadeira da manhã onde passa imenso carro. Onde passam autocarros directos para Lisboa, os carros a acelerar das pessoas que já vão atrasadas para o trabalho, os camiões guiados pelos camionistas que provavelmente passaram a noite acordados a conduzir e outros. Enfim, há algo que gostava de compreender. Há sempre aquela gente que vai andar normalmente e quando chega à passadeira faz a maior figura de parva de sempre. Começam a correr de uma maneira estranha. O carro pára, como é normal para a pessoa passar e há gente que desata a correr como do outro lado da estrada houvesse 5154854856468748646 mil euros. Mas será que há mesmo? Mandam uma corrida tão grande! Só falta pedir desculpa ao condutor e dar umas moedas por agradecimento por pararem o carro. Mas não é uma obrigação o carro parar para as pessoas passarem? Então, a que se deve a corrida "por estar a incomodar o senhorzinho que parou por minha cau...

Isso agora não interessa nada

A Teresa Guilherme é ou não é brutal?

Verão 2011

Nem acredito que   o Verão já acabou. Mas que tristeza. Quem passou o Verão no distrito de Lisboa não sentiu o Verão. É a verdade, meus caros. Ou como diria a pipoca mais doce, meus ponéis. Agora a sério... ponéis?Este Verão foi muito mais parado, que passou a correr, com muitos menos calor, com muito menos bronze, com menos praia, com nenhuma piscina, com poucos gelados... E já lá foi. Foi o inverso do ano passado... pois foi muito intenso! Estas férias deu para muita coisa também. Para actualizar-me na televisão, em séries, filmes e outros programas. Deu para dormir horas e horas seguidas... deu para estar com as pessoas de quem gosto e com quem quero estar e deu também para estar sozinho e para preparação para o novo ano lectivo.