Eu e as drogas
Eu poderia falar do facto do Benfica ter perdido ontem com o Vitória de Guimarães. Eu podia falar do concerto dos One Direction ontem no Meo Arena. Eu podia falar do facto do Correio da Manhã chamar "novos beatles" aos One Direction. Eu até podia falar do facto do Pavilhão Altântico agora chamar-se Meo Arena. E por fim, eu até podia falar do facto do quão podre é o Correio da Manhã. Mas vim falar de drogas. Um tema sempre muito complexo, um tema que se associa aos adolescentes quer eles sejam toxicodependentes ou não.
Reparem no meu título. Eu e as drogas. Parece um best seller de um ex-toxicodependente que aos 50 anos de idade relata num livro a sua vida caracterizada pela dependência de drogas mas que agora está tudo bem porque ele conseguiu livrar-se do vício. Mas calma. Eu valorizo todas essas pessoas que recuperaram mas eu sou um adolescente de 17 anos que nunca experimentou drogas.
Pego neste tema porque hoje perguntaram-me se eu estava drogado. Achei piada até perceber que a pergunta era a sério. Mas isso agora não interessa nada.
Nunca experimentei nenhum tipo de drogas. Nunca tive a mínima curiosidade de querer fumar qualquer tipo "dessas cenas" e escrever "dessas cenas" dá-me um ar de drogado, eu sei, porque sei que o vício pode instalar-se e para me livrar daquilo não é como me livrar da varicela que tive quando era mais pequeno enquanto via o Sítio do Picapau Amarelo enquanto me coçava todo.
Claro que conheço o cheiro a ganza, nas ruas o cheiro é bastante característico, claro que vejo pessoas a fumarem droga todos os dias pelos sítios onde passo, claro que já convivi com amigos que fumavam droga e eu nunca tive a mínima curiosidade. Exactamente como também não tenho curiosidade em saber matéria de Matemática A do secundário ou a curiosidade de saber qual a cor da roupa interior de hoje da Angela Merkel.
Às vezes mais vale morrer estúpido que experimentar todo o tipo dessas coisas e acabar na dependência dessas substâncias.
Reparem no meu título. Eu e as drogas. Parece um best seller de um ex-toxicodependente que aos 50 anos de idade relata num livro a sua vida caracterizada pela dependência de drogas mas que agora está tudo bem porque ele conseguiu livrar-se do vício. Mas calma. Eu valorizo todas essas pessoas que recuperaram mas eu sou um adolescente de 17 anos que nunca experimentou drogas.
Pego neste tema porque hoje perguntaram-me se eu estava drogado. Achei piada até perceber que a pergunta era a sério. Mas isso agora não interessa nada.
Nunca experimentei nenhum tipo de drogas. Nunca tive a mínima curiosidade de querer fumar qualquer tipo "dessas cenas" e escrever "dessas cenas" dá-me um ar de drogado, eu sei, porque sei que o vício pode instalar-se e para me livrar daquilo não é como me livrar da varicela que tive quando era mais pequeno enquanto via o Sítio do Picapau Amarelo enquanto me coçava todo.
Claro que conheço o cheiro a ganza, nas ruas o cheiro é bastante característico, claro que vejo pessoas a fumarem droga todos os dias pelos sítios onde passo, claro que já convivi com amigos que fumavam droga e eu nunca tive a mínima curiosidade. Exactamente como também não tenho curiosidade em saber matéria de Matemática A do secundário ou a curiosidade de saber qual a cor da roupa interior de hoje da Angela Merkel.
Às vezes mais vale morrer estúpido que experimentar todo o tipo dessas coisas e acabar na dependência dessas substâncias.
Comentários
e quanto aos 1D serem os novos Beatles, choquei com tamanho sacrilégio
mas ontem deram-me um chá de cannabis :P