Traumas da manhã
Não é que me ache uma pessoa traumatizada, mas de manhã, aqueles minutos de terror quando temos que nos levantar são preciosos para que o dia corra bem.
Portanto, há três coisas que me irritam extremamente.
A primeira é a voz irritante da Maya. Se eu acordo entre as nove e as dez da manhã e está a minha mãe na cozinha com a televisão ligada na SIC, é a primeira voz que oiço. Ainda para mais, o raio da senhora quase não respira e está sempre a tagarelar. Ninguém tem culpa da minha mãe ter a mania de deixar as portas dentro de casa sempre, SEMPRE, abertas.
Tudo o que é jornalista que apresenta os jornais da amanhã também me traumatizam. A voz deles entra na minha cabeça de uma maneira, que basta ouvi-los à tarde ou à noite que capto logo o trauma.
Outro e este ainda mais forte: despertador. Tenho que mudar semanalmente a música do despertador do telemóvel.
Podem gozar à vontade, mas a partir de uns dias que oiço sempre a mesma música ao acordar que, se ouvi-la em outra hora do dia fico também com uma sensação de "I can't hear that!".
Portanto, há três coisas que me irritam extremamente.
A primeira é a voz irritante da Maya. Se eu acordo entre as nove e as dez da manhã e está a minha mãe na cozinha com a televisão ligada na SIC, é a primeira voz que oiço. Ainda para mais, o raio da senhora quase não respira e está sempre a tagarelar. Ninguém tem culpa da minha mãe ter a mania de deixar as portas dentro de casa sempre, SEMPRE, abertas.
Tudo o que é jornalista que apresenta os jornais da amanhã também me traumatizam. A voz deles entra na minha cabeça de uma maneira, que basta ouvi-los à tarde ou à noite que capto logo o trauma.
Outro e este ainda mais forte: despertador. Tenho que mudar semanalmente a música do despertador do telemóvel.
Podem gozar à vontade, mas a partir de uns dias que oiço sempre a mesma música ao acordar que, se ouvi-la em outra hora do dia fico também com uma sensação de "I can't hear that!".
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