Aquilo que somos para as pessoas
O (nosso) objectivo de vida é agradar as outras pessoas. Para nos sentirmos integrados, adorados, idolatrados, admirados, entre outras coisas que fazem parte da vida social de um adolescente.
Temos a necessidade de dizer (e frisar!) que temos isto, que estivemos ali, que namorámos com esta, que namorámos com aquela, que somos isto, que somos aquilo, que ganhámos isto, que ganhámos aquilo, que nos compraram isto, que comprámos aquilo, entre outros.
No meu caso é um pouco complicado. Eu tento ser o mais natural possível mas isso depende sempre da confiança que a pessoa tem em mim, da confiança que eu tenho com a pessoa em questão, se somos grandes amigos ou somente conhecidos, pois a nossa relação depende sempre destes fatores.
Acho que consigo ser minimamente interessante, que consigo agradar e interessar as pessoas com os meus pensamentos, ideias, maneira de ser e sentido de humor mas por outro lado acho que sou a pessoa mais desinteressante do mundo e que apenas consigo ser idolatrado por um gato e amado por uma avestruz.
E quando noto que as pessoas perdem o interesse em mim, ou seja, que deixam de se importar comigo e vão deixando de falar comigo, penso sempre que estou é a cagar-me se perdi o interesse para as pessoas porque eu também não sou nenhum documentário do National Geographic.
Contudo, nunca me esqueço das pessoas que alguma vez disseram que gostavam de me conhecer melhor porque isso significa que pelo menos fui uma vez na vida interessante cuja consequência seria terem a vontade de criar uma amizade comigo.
Temos a necessidade de dizer (e frisar!) que temos isto, que estivemos ali, que namorámos com esta, que namorámos com aquela, que somos isto, que somos aquilo, que ganhámos isto, que ganhámos aquilo, que nos compraram isto, que comprámos aquilo, entre outros.
No meu caso é um pouco complicado. Eu tento ser o mais natural possível mas isso depende sempre da confiança que a pessoa tem em mim, da confiança que eu tenho com a pessoa em questão, se somos grandes amigos ou somente conhecidos, pois a nossa relação depende sempre destes fatores.
Acho que consigo ser minimamente interessante, que consigo agradar e interessar as pessoas com os meus pensamentos, ideias, maneira de ser e sentido de humor mas por outro lado acho que sou a pessoa mais desinteressante do mundo e que apenas consigo ser idolatrado por um gato e amado por uma avestruz.
E quando noto que as pessoas perdem o interesse em mim, ou seja, que deixam de se importar comigo e vão deixando de falar comigo, penso sempre que estou é a cagar-me se perdi o interesse para as pessoas porque eu também não sou nenhum documentário do National Geographic.
Contudo, nunca me esqueço das pessoas que alguma vez disseram que gostavam de me conhecer melhor porque isso significa que pelo menos fui uma vez na vida interessante cuja consequência seria terem a vontade de criar uma amizade comigo.
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