A insignificância
A minha vida resume-se a tudo a que um português pode ter na sua vida. Mas da maneira mais simples possível. Como e durmo. Pouco mais. Como tantos outros. Não opto pela diferença, nem pela originalidade, nem pela criatividade. Resumo tudo isso na minha insignificância. Por um lado acho que a minha verdadeira faceta, e onde me sinto - por vezes -, bem, é na adrenalina, nos desafios que mexem comigo, na garra que há em mim, na vontade de querer saber mais, de procurar coisas novas e conhecer pessoas novas. Mas por outro lado, fujo de tudo o que são compromissos e, para afundar ainda mais a minha personalidade, tenho dois grandes defeitos que atrapalham e impossibilitam em demasia este lado, a preguiça e a falta de confiança - que não me largam por nada.
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Sara (musical)