O campo de guerra (do amor)
Às vezes penso que este blog devia de deixar de ser um lugar mais privado da minha pessoa porque afinal de contas é um sítio onde conto coisas que não conto aos amigos. Mas na verdade todos os meus amigos lêem isto. Independentemente de eles lerem e talvez acharem ridículo o que devaneio por aqui, eu não vou mudar o registo do blog que ando a criar há quase quatro anos apenas por isso.
Eu raramente falo da minha vida amorosa com as pessoas, aliás, é um assunto que privo bastante e nos campos amorosos eles ocupam 100% da conversa porque falam muito da sua vida relativamente a amores e desamores. Mais desamores. Pelo menos a raiva pós-relação ocupa grande espaço das cordas vocais de algumas pessoas.
Mas tudo isso é uma seca - amam, depois odeiam, depois amam outra vez, depois há ciúmes, depois desiludem-se uns aos outros, depois ficam obcecados pela pessoa, depois deprimem (...) amores na adolescência são assim. Pelo menos, a maioria.
Foi há um ano e poucos meses que escrevi isto.
Acabou por ser uma paixão não correspondida. Ela nunca soube o que senti e nunca irá saber, mesmo que continuemos amigos. Estive apaixonado oito meses mas tudo isso já passou.
Percebi que não era possível algo entre nós e consegui esquecê-la, já no final do Verão.
De Setembro para cá conheci muita gente e voltei a apaixonar-me e estou outra vez in love.
E às vezes quando penso no que sinto - isto de amar e tal -, acho que sou mesmo piroso e ridículo e o que devia realmente preocupar a minha modesta vida era o aquecimento global.
Eu raramente falo da minha vida amorosa com as pessoas, aliás, é um assunto que privo bastante e nos campos amorosos eles ocupam 100% da conversa porque falam muito da sua vida relativamente a amores e desamores. Mais desamores. Pelo menos a raiva pós-relação ocupa grande espaço das cordas vocais de algumas pessoas.
Mas tudo isso é uma seca - amam, depois odeiam, depois amam outra vez, depois há ciúmes, depois desiludem-se uns aos outros, depois ficam obcecados pela pessoa, depois deprimem (...) amores na adolescência são assim. Pelo menos, a maioria.
Foi há um ano e poucos meses que escrevi isto.
Acabou por ser uma paixão não correspondida. Ela nunca soube o que senti e nunca irá saber, mesmo que continuemos amigos. Estive apaixonado oito meses mas tudo isso já passou.
Percebi que não era possível algo entre nós e consegui esquecê-la, já no final do Verão.
De Setembro para cá conheci muita gente e voltei a apaixonar-me e estou outra vez in love.
E às vezes quando penso no que sinto - isto de amar e tal -, acho que sou mesmo piroso e ridículo e o que devia realmente preocupar a minha modesta vida era o aquecimento global.
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