A sociedade hoje em dia (com um pequeno incentivo)
Irrita-me o facto de eu próprio opinar que está tudo a denegrir-se. As pessoas estão a ficar mais velhas, as pessoas preocupam-se mais com o futuro e não são tão alegres com o presente e recordam o passado com tristeza.
Os mais velhos queixam-se que nada é como dantes como se os problemas de antigamente tivessem uma resolução fácil e rápida. Talvez seja verdade.
Vemos tudo cada vez pior quer a nível económico, a nível social, a nível político, a nível demográfico e até a nível ambiental.
Poucas são as coisas que realmente são animadoras e é certo que talvez sejam essas que não são assim tão faladas.
Estamos fixamente concentrados nas notícias que nos oferecem e elas são maioritariamente más mas que têm de ser dadas visto que marcam a atualidade.
Penso imensas vezes que preferia ter nascido há 40 anos. A evolução no nosso país e nas pessoas foi enorme e gostaria de ter presenciado tudo isso.
Não sei que futuro me reserva - porque tenho a vida toda pela frente -, mas suponho que não serão certamente os melhores anos da história de Portugal e tudo é tão efémero, será que o que vivemos agora é apenas uma "má fase" para as pessoas? Ou será que o que está a acontecer agora ao país a nível económico trará ainda dissabores no futuro?
Como jovem que sou sinto-me preocupado com o futuro. Pensamento que, se lêem o meu blog frequentemente, estão a par disso.
E quem não está preocupado como eu das duas uma: ou pensa que vai emigrar e "livrar-se" de tudo isto ou ainda não está bem ciente do que nos reserva depois de deixarmos os estudos.
Eu também não me preocupava muito, mas agora não consigo ser indiferente a tudo isto e sinto a necessidade de marcar a diferença e sinto que o primeiro passo é manifestar a minha preocupação.
Quero trabalhar para marcar a diferença e conseguir transmitir às pessoas que nada está perdido e que Portugal tem possibilidades para se tornar num país melhor. Isto soa a politiquices e não penso em ser político pois não preciso de nenhum poder para lidar com pessoas todos os dias e lembrar-lhes que a vida é demasiado curta para tanto pessimismo e que todos nós podemos marcar a diferença.
Não sei bem como mas sei que tenho capacidades para conseguir marcar a diferença num futuro próximo e espero que esta ambição perdure.
E recordo uma frase que um amigo me disse há uns tempos "Tu morres duas vezes. Quando o teu coração deixa de bater pela última vez e a última vez em que o teu nome é mencionado." Vamos fazer com que a "segunda morte" seja daqui a muito tempo.
É difícil? Capaz. Mas as capacidades que possuímos podem superar toda a dificuldade e o nosso trabalho, independentemente da nossa área predilecta, pode efectivamente marcar a diferença, seja a quem for e seja onde for.
Estou a sonhar demais? Talvez. Mas são os meus pensamentos aqui descritos com uma certa ambição e revolta pela situação que passamos. Não quero ser ignorante nem fingir que nada se passa comigo e connosco. Temos que marcar a diferença e marcá-la não exige fama nem holofotes a fixar-nos, exige sim uma personalidade forte, carácter, atitude e força de vontade.
Se tenho todas estas qualidades? Não. Mas vou esforçar-me para adquiri-las porque sei que com isto poderei lidar com a vida de uma maneira bem melhor.
Os mais velhos queixam-se que nada é como dantes como se os problemas de antigamente tivessem uma resolução fácil e rápida. Talvez seja verdade.
Vemos tudo cada vez pior quer a nível económico, a nível social, a nível político, a nível demográfico e até a nível ambiental.
Poucas são as coisas que realmente são animadoras e é certo que talvez sejam essas que não são assim tão faladas.
Estamos fixamente concentrados nas notícias que nos oferecem e elas são maioritariamente más mas que têm de ser dadas visto que marcam a atualidade.
Penso imensas vezes que preferia ter nascido há 40 anos. A evolução no nosso país e nas pessoas foi enorme e gostaria de ter presenciado tudo isso.
Não sei que futuro me reserva - porque tenho a vida toda pela frente -, mas suponho que não serão certamente os melhores anos da história de Portugal e tudo é tão efémero, será que o que vivemos agora é apenas uma "má fase" para as pessoas? Ou será que o que está a acontecer agora ao país a nível económico trará ainda dissabores no futuro?
Como jovem que sou sinto-me preocupado com o futuro. Pensamento que, se lêem o meu blog frequentemente, estão a par disso.
E quem não está preocupado como eu das duas uma: ou pensa que vai emigrar e "livrar-se" de tudo isto ou ainda não está bem ciente do que nos reserva depois de deixarmos os estudos.
Eu também não me preocupava muito, mas agora não consigo ser indiferente a tudo isto e sinto a necessidade de marcar a diferença e sinto que o primeiro passo é manifestar a minha preocupação.
Quero trabalhar para marcar a diferença e conseguir transmitir às pessoas que nada está perdido e que Portugal tem possibilidades para se tornar num país melhor. Isto soa a politiquices e não penso em ser político pois não preciso de nenhum poder para lidar com pessoas todos os dias e lembrar-lhes que a vida é demasiado curta para tanto pessimismo e que todos nós podemos marcar a diferença.
Não sei bem como mas sei que tenho capacidades para conseguir marcar a diferença num futuro próximo e espero que esta ambição perdure.
E recordo uma frase que um amigo me disse há uns tempos "Tu morres duas vezes. Quando o teu coração deixa de bater pela última vez e a última vez em que o teu nome é mencionado." Vamos fazer com que a "segunda morte" seja daqui a muito tempo.
É difícil? Capaz. Mas as capacidades que possuímos podem superar toda a dificuldade e o nosso trabalho, independentemente da nossa área predilecta, pode efectivamente marcar a diferença, seja a quem for e seja onde for.
Estou a sonhar demais? Talvez. Mas são os meus pensamentos aqui descritos com uma certa ambição e revolta pela situação que passamos. Não quero ser ignorante nem fingir que nada se passa comigo e connosco. Temos que marcar a diferença e marcá-la não exige fama nem holofotes a fixar-nos, exige sim uma personalidade forte, carácter, atitude e força de vontade.
Se tenho todas estas qualidades? Não. Mas vou esforçar-me para adquiri-las porque sei que com isto poderei lidar com a vida de uma maneira bem melhor.
Comentários