Ídolos: sim ou não?
Existem pessoas que defendem que não devemos ter ídolos.
A partir do momento em que idolatramos alguém é normalmente pela fascinação que temos pelo trabalho profissional e talento da pessoa em questão ou por algo que alguém conquistou na vida, e, às vezes, somente pela personalidade da pessoa em si.
Defendem estas pessoas "contra-ídolos" que quando entramos em idolatração perante alguém conseguimos apenas ver o lado bom destas pessoas, enganando-nos a nós próprios que as mesmas não têm defeitos e abominamos qualquer tipo de comentário que remeta para o lado menos bom dessas mesmas, criando assim uma obsessão por pessoas, e acabamos por ter ídolos por razões ilusórias.
Mas ter um ídolo é bom e saudável. É sinal que gostamos de alguém pelo que é ou pelo que faz. Mas existem limites. Temos que estar conscientes que são humanos como nós e que têm defeitos e virtudes como qualquer um de nós.
Temos de estar conscientes da relação "fã-ídolo" porque - e refiro na mesma semana a mesma frase no blog - ilusão gera desilusão.
E já que falo de fãs e de ídolos, é de facto interessante como uma das razões pelas quais Justin Bieber e One Direction são tão comentados e quase sempre odiados é somente pelas fãs que têm: obcecadas, quase todas adolescentes portanto com as hormonas aos saltos e todo o amor e obsessão delas requer grande instabilidade emocional daí ser motivo de gozo. E para nós que Justin Bieber e One Direction não são nada demais é normal que ridicularizemos o amor que as fãs têm por eles.
A partir do momento em que idolatramos alguém é normalmente pela fascinação que temos pelo trabalho profissional e talento da pessoa em questão ou por algo que alguém conquistou na vida, e, às vezes, somente pela personalidade da pessoa em si.
Defendem estas pessoas "contra-ídolos" que quando entramos em idolatração perante alguém conseguimos apenas ver o lado bom destas pessoas, enganando-nos a nós próprios que as mesmas não têm defeitos e abominamos qualquer tipo de comentário que remeta para o lado menos bom dessas mesmas, criando assim uma obsessão por pessoas, e acabamos por ter ídolos por razões ilusórias.
Mas ter um ídolo é bom e saudável. É sinal que gostamos de alguém pelo que é ou pelo que faz. Mas existem limites. Temos que estar conscientes que são humanos como nós e que têm defeitos e virtudes como qualquer um de nós.
Temos de estar conscientes da relação "fã-ídolo" porque - e refiro na mesma semana a mesma frase no blog - ilusão gera desilusão.
E já que falo de fãs e de ídolos, é de facto interessante como uma das razões pelas quais Justin Bieber e One Direction são tão comentados e quase sempre odiados é somente pelas fãs que têm: obcecadas, quase todas adolescentes portanto com as hormonas aos saltos e todo o amor e obsessão delas requer grande instabilidade emocional daí ser motivo de gozo. E para nós que Justin Bieber e One Direction não são nada demais é normal que ridicularizemos o amor que as fãs têm por eles.
Comentários
Este quadro deprimente, conduz-nos a cegueira racional, e à obscuridade da pobreza de espirito!
Abraçaço
http://diogo-mar.blogspot.com/