Exame Nacional de Português

O exame começou às 9h00 da manhã e terminou às 10h30. A tolerância foi utilizada por quase todos os alunos que estavam na minha sala. Ficámos até às 11h. As perguntas eram de difícil compreensão perante os textos com um vocabulário difícil. O ideal para esses dois textos seria gerir o tempo e muita concentração. 

Tínhamos como alternativa escrever um texto expositivo sobre dois temas da matéria  leccionada. Um excerto do Auto da Barca do Inferno e um excerto do Auto da Índia. Escolhi o excerto do Auto da Barca do Inferno. Havia sete tópicos que pedia explicações, referências e indicações acerca do excerto. 

De seguida, seis perguntas de gramática e para completar uma composição de um texto de opinião, que pudesse ser publicado num jornal escolar, no qual apresentasse as vantagens de conhecer cada vez mais palavras, tentando convencer os outros jovens de que é importante usar um vocabulário diversificado. 

E como a memória acerca desta composição é recente, vou (tentar) explicar o que escrevi.

Comecei por afirmar que a língua portuguesa é a língua mais difícil de aprender mas também é uma língua bonita. Como todos sabem, a língua portuguesa é composta por letras. As letras formam as palavras, as palavras formam as frases e as frases formam o vocabulário utilizado na comunicação das pessoas.

Expliquei que muitos jovens gostam de ser diferentes de todos os outros, quer no penteado, quer na roupa enfim, de ser originais. E deixei a questão: porque não ser original no seu vocabulário? Ter um vocabulário diversificado é bastante importante para a comunicação que temos com as pessoas e a voz é uma dádiva que devemos dar valor. 

Se todos os dias, abrirmos o dicionário e procurarmos uma palavra que desconhecemos, podemos aprende-la naquele momento e assim enriquecer o nosso vocabulário.

É um pequeno resumo da extensa composição que fiz. 

Agora que venha o exame de Matemática, na quinta-feira!