Nunca me deparei com o tema tão confuso e complexo à excepção da política. A única certeza que tenho é a que tu tens: não votar no Sócrates. Quem vota nele ou é estúpido, ou ignorante ou masoquista. Mas, perguntam agora: então, em quem votamos?
Pois... É difícil de responder poque é difícil avaliar as pessoas mais capazes de tirar o país da crise em que se encontra.
Se fores ao meu blog, daqui a umas horas ou um dia, percebes o que digo.
Abraço ;)
Anónimo disse…
Rapaz:
Princípios, de forma genérica, e bom senso são duas coisas bastante distintas que, em casos concretos, podem até se excluir mutuamente. Por outro lado, a retórica que apresentas é baseada no princípio de bem comum, que se conquista pelo esforço equiparável de todos nas mesmas circunstâncias e em sentido ao mesmo fim. Ora a existência de alguém que chega ao mesmo fim sem passar pelas mesmas etapas representa um erro de estrutura ou sistema significativo que quando generalizado pode levar à ruptura do que consideramos estabelecido. Isto, por si só, pode não ser representativo, mas no longo prazo é danoso e, no caso que retratas, é bem visível.
Diz Dante que até fazer o inferno deu trabalho e não foi pouco!!! Portanto, a escolha de um meio caminho nunca será a validação de uma tarefa mas a conclusão de metade de algo. É como conhecer o resultado de uma equação mas desconhecer o seu funcionamento e, como sabemos, chegar a um determinado número tem vários caminhos mas em cada caso só um será correcto...
Avisos CP Pré-aviso de greve - 23 de Março A CP informa que, por motivo de pré – aviso de greve, decretada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário, no período das 0h00 às 24h00 de 23 de Março de 2010 , poderão ocorrer perturbações na circulação de comboios, Alfa Pendular, Intercidades, Regionais, Interregionais, urbanos de Coimbra, urbanos do Porto e urbanos de Lisboa, nomeadamente atrasos e supressões. Já estou a ver que vou chegar às 20:00 a casa, em vez de chegar uma hora e meia antes. Vou levar uma manta para dormir na estação, ler um livro e fazer um piquenique com as senhoras que estão à espera do comboio (não, não vou fazer nada disso) Talvez ler, apenas.
Vou falar de algo que nunca falei aqui no blog pormenorizadamente. Apaixonei-me pela primeira vez aos 14 anos por uma rapariga quatro meses mais velha que eu. Éramos bons amigos e parecidos. Foi no Verão de 2010 que comecei a ver que gostava mesmo dela. No entanto, atrapalhado como estava, devido ao amor não correspondido, mudei bastante e a nossa relação ficou bastante diferente. A melhor amiga dela era a única que sabia e pelo facebook e hi5 havia sempre muitas bocas e parvoíces a respeito a ela. Dei por mim a ter uma cúmplice. A melhor amiga dela. Havia sempre provocações, bocas foleiras que ela me mandava e a tal não entendia nada. Com isto, a tal amiga pediu-lhe desculpa por tudo - porque abusou - eu especialmente porque gozei muito com a rapariga de quem gostava - mas eu não pedi perdão. Tínhamos uma amizade razoável, amigos em comum, andávamos juntos na banda. Eu mudei e errei. Ela tentou "reconquistar" a minha amizade e eu recuei. Não devia ter recuado! Esta
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Nunca me deparei com o tema tão confuso e complexo à excepção da política. A única certeza que tenho é a que tu tens: não votar no Sócrates. Quem vota nele ou é estúpido, ou ignorante ou masoquista. Mas, perguntam agora: então, em quem votamos?
Pois... É difícil de responder poque é difícil avaliar as pessoas mais capazes de tirar o país da crise em que se encontra.
Se fores ao meu blog, daqui a umas horas ou um dia, percebes o que digo.
Abraço ;)
Princípios, de forma genérica, e bom senso são duas coisas bastante distintas que, em casos concretos, podem até se excluir mutuamente. Por outro lado, a retórica que apresentas é baseada no princípio de bem comum, que se conquista pelo esforço equiparável de todos nas mesmas circunstâncias e em sentido ao mesmo fim. Ora a existência de alguém que chega ao mesmo fim sem passar pelas mesmas etapas representa um erro de estrutura ou sistema significativo que quando generalizado pode levar à ruptura do que consideramos estabelecido. Isto, por si só, pode não ser representativo, mas no longo prazo é danoso e, no caso que retratas, é bem visível.
Diz Dante que até fazer o inferno deu trabalho e não foi pouco!!! Portanto, a escolha de um meio caminho nunca será a validação de uma tarefa mas a conclusão de metade de algo. É como conhecer o resultado de uma equação mas desconhecer o seu funcionamento e, como sabemos, chegar a um determinado número tem vários caminhos mas em cada caso só um será correcto...