Nunca me deparei com o tema tão confuso e complexo à excepção da política. A única certeza que tenho é a que tu tens: não votar no Sócrates. Quem vota nele ou é estúpido, ou ignorante ou masoquista. Mas, perguntam agora: então, em quem votamos?
Pois... É difícil de responder poque é difícil avaliar as pessoas mais capazes de tirar o país da crise em que se encontra.
Se fores ao meu blog, daqui a umas horas ou um dia, percebes o que digo.
Abraço ;)
Anónimo disse…
Rapaz:
Princípios, de forma genérica, e bom senso são duas coisas bastante distintas que, em casos concretos, podem até se excluir mutuamente. Por outro lado, a retórica que apresentas é baseada no princípio de bem comum, que se conquista pelo esforço equiparável de todos nas mesmas circunstâncias e em sentido ao mesmo fim. Ora a existência de alguém que chega ao mesmo fim sem passar pelas mesmas etapas representa um erro de estrutura ou sistema significativo que quando generalizado pode levar à ruptura do que consideramos estabelecido. Isto, por si só, pode não ser representativo, mas no longo prazo é danoso e, no caso que retratas, é bem visível.
Diz Dante que até fazer o inferno deu trabalho e não foi pouco!!! Portanto, a escolha de um meio caminho nunca será a validação de uma tarefa mas a conclusão de metade de algo. É como conhecer o resultado de uma equação mas desconhecer o seu funcionamento e, como sabemos, chegar a um determinado número tem vários caminhos mas em cada caso só um será correcto...
Tive uma apresentação oral a Português que foi a melhor de sempre. Correu-me às mil maravilhas. O tema era livre e o objetivo era que a nossa prof avaliasse a nossa oralidade. O meu tema foi sobre o mercado televisivo português. Escrevi numa folha o que queria dizer às 27 pessoas que ainda desconheço e a folha ficou na primeira mesa da sala. Olhos postos na minha pessoa. Expliquei o que seria o meu tema. Falei dos reality-show's e assim que disse o nome Casa dos Segredos houve um riso por parte de todos meio envergonhado. Comentei que achava ridículo que os portugueses detestem este programa quando há outras oportunidades na tv. Referi que milhares de portugueses usufruem de centenas de canais mas optam pela TVI e assim dizer mal de um programa que tem um objetivo - entreter, como é o caso do Secret Story. Referi também o que os portugueses pensam da Casa. Que é um programa que não educa. Mas o que educa? O que ensina qualquer coisa? Os documentários da RTP2. Então vejam as
Vou falar de algo que nunca falei aqui no blog pormenorizadamente. Apaixonei-me pela primeira vez aos 14 anos por uma rapariga quatro meses mais velha que eu. Éramos bons amigos e parecidos. Foi no Verão de 2010 que comecei a ver que gostava mesmo dela. No entanto, atrapalhado como estava, devido ao amor não correspondido, mudei bastante e a nossa relação ficou bastante diferente. A melhor amiga dela era a única que sabia e pelo facebook e hi5 havia sempre muitas bocas e parvoíces a respeito a ela. Dei por mim a ter uma cúmplice. A melhor amiga dela. Havia sempre provocações, bocas foleiras que ela me mandava e a tal não entendia nada. Com isto, a tal amiga pediu-lhe desculpa por tudo - porque abusou - eu especialmente porque gozei muito com a rapariga de quem gostava - mas eu não pedi perdão. Tínhamos uma amizade razoável, amigos em comum, andávamos juntos na banda. Eu mudei e errei. Ela tentou "reconquistar" a minha amizade e eu recuei. Não devia ter recuado! Esta
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Nunca me deparei com o tema tão confuso e complexo à excepção da política. A única certeza que tenho é a que tu tens: não votar no Sócrates. Quem vota nele ou é estúpido, ou ignorante ou masoquista. Mas, perguntam agora: então, em quem votamos?
Pois... É difícil de responder poque é difícil avaliar as pessoas mais capazes de tirar o país da crise em que se encontra.
Se fores ao meu blog, daqui a umas horas ou um dia, percebes o que digo.
Abraço ;)
Princípios, de forma genérica, e bom senso são duas coisas bastante distintas que, em casos concretos, podem até se excluir mutuamente. Por outro lado, a retórica que apresentas é baseada no princípio de bem comum, que se conquista pelo esforço equiparável de todos nas mesmas circunstâncias e em sentido ao mesmo fim. Ora a existência de alguém que chega ao mesmo fim sem passar pelas mesmas etapas representa um erro de estrutura ou sistema significativo que quando generalizado pode levar à ruptura do que consideramos estabelecido. Isto, por si só, pode não ser representativo, mas no longo prazo é danoso e, no caso que retratas, é bem visível.
Diz Dante que até fazer o inferno deu trabalho e não foi pouco!!! Portanto, a escolha de um meio caminho nunca será a validação de uma tarefa mas a conclusão de metade de algo. É como conhecer o resultado de uma equação mas desconhecer o seu funcionamento e, como sabemos, chegar a um determinado número tem vários caminhos mas em cada caso só um será correcto...