De um puto de 14 para uma cota de 25
Acabei agora a leitura de um blog. Li-o de uma ponta à outra como as fãs do Twilight leram os livros da respectiva saga. Não tão depressa como elas leram a história dos vampiros, mas li-o com um enorme entusiasmo. Começo por introduzir que os nossos ídolos não tem que ser necessariamente as pessoas que possivelmente nunca nos vão falar ou que nunca vão saber que gostamos delas. Dou o exemplo do Justin Bieber, ídolo de tantas miúdas, ou do Robert Pattinson, ídolo de tantas outras miúdas. Eu posso dizer que tenho um ídolo que nunca ouvi cantar nem nunca vi representar. Adicionei-a pelo Facebook onde fui recusado até que houve uma vez que ela me aceitou. O "puto chato" começou por meter conversa sobre o mundo do trabalho dela. O puto tinha nessa altura 14 anos e nessa altura já era fã dela a nível profissional. Até ao dia de hoje, se contabilizar o tempo de todas as conversas naquela caixa mágica, que nos permite muito mais que teclar, mas também criar amizades, foram vá...