Política, myself and I

Eu sei que há um filme ranhoso qualquer que se chama "Me, Myself and I" que merece vencer a categoria de originalidade na próxima gala dos óscares. Ok, se calhar não. Na verdade esse nome de filme tem tanta originalidade como aquelas pessoas que criam o nome mais batido de toda a história para dar a um blog: "Simplesmente Eu" ou "Apenas Eu".
Política, Myself and I. Eu queria ter um título apelativo *you tried Alex* para conseguir  que lessem o meu post onde vou falar um bocadinho de política.
Reparem bem no meu título. Não parece um título de um livro de romance de um político assexual? Eu não tenho preconceito em relação à assexualidade, mas vá isto parece um romance dramático escrito pela Margarida Rebelo Pinto, a escritora portuguesa que menos gosto cujas leituras são mais desinteressantes que o campeonato afegão de futebol. É mais provável encontrarem-me à procura do número do Bin Laden nas páginas amarelas que a ler, ou a tentar ler, um livro da Margarida Rebelo Pinto. 
Ontem adormeci às 22:30. Gravei a quinta moção de censura ao governo no Canal Parlamento que aconteceu ontem à tarde e depois das oito horas de trabalho, jantei, vi um episódio de Friends e fui ver o debate da moção de censura apresentado pelo Partido Ecológico D' Os Verdes.
Heloísa Apolónia, líder do partido, nos seus primeiros 12 minutos de discurso deu logo para eu passar pelas brasas e acordar só na manhã seguinte. 
Eu a pensar que eu ia ficar ali 3 horas a ver o canal parlamento a sentir-me social entre os deputados e pronto, adormeci nos primeiros dez minutos. Afinal de contas, os deputados também adormecem de vez em quando.
É que nem deu para ouvir a nova ministra das finanças... Sim, a Maria Luís Albuquerque.


Reparei nesta fotografia e o que me chamou mais à atenção foi a cara e o cabelo dela. Ela é tal e qual a Kate McCann mas com a cara de quem está mal resolvida sexualmente. E mentalmente também, já que decidiu aceitar um cargo cujo antecessor foi, recordem-se da carta de demissão do Vítor Merkel Gaspar, o tal que admitiu que o que "andou a fazer" foi errado.
E pronto foram uns devaneios que esta tarde andei a construir. O texto mais sério sobre a situação actual do país foi escrito e enviado para o jornal para onde "costumo" escrever (porque já não escrevo há algum tempo por lá) aqui da zona do oeste. 

Comentários

Rachel disse…
Ai Alex, o teu blog é perf.
Serena disse…
Não há esperanças para este governo
Minnie disse…
Ahahahaha muito bom xD

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