Último dia com 15 anos
Foi no dia 15 de Março que se realizou o meu último dia com 15 anos.
9 da manhã, a sentir-me uma celebridade. O autocarro cheio e tudo à minha espera. Chego dez minutos atrasados - é o que dá a mãezinha ir pôr-me à escola -, e lá estava o director de turma aos saltinhos de fúria. Ida a Lisboa. Mixórdia de Temáticas, Cadernetas de Cromos durante a viagem pela A8. Futurália. Pavilhão Atlântico, Vasco da Gama, Rio Tejo e Campus da Justiça por perto. Sol a espreitar.
10 às 13h.
Futurália cheio de alunos. Berros e milhares de adolescentes. Afinal de contas, os adolescentes são cada vez mais estranhos. Gajas com as mamas de fora, rapazes com as calças nos joelhos.
Não era o único (a)normal. Andei sozinho o tempo todo. É um stress andar com grupos. Acaba-se por não se ver nada, tendo em conta que há uns que querem perder mais tempo em certo espaço que outros. Três pavilhões com espaço para tudo. O verdadeiro mundo das profissões de uma maneira bem organizada. Milhares e milhares de pessoas.
Foi difícil encontrar esta casinha da escola superior da comunicação social. Meti-me com uma rapariga, tinha vinte e poucos anos. Posso-te falar da faculdade. Obrigado - respondi. Disse-me que a fac era muito fixe, as praxes não são assim tão más como dizem, disse que as saídas profissionais não são das melhores mas afinal onde é que isto está bom? Temos que ir atrás dos nossos sonhos. Aconselhou-me a seguir Línguas e Humanidades, deu-me um panfleto com as cadeiras dos seis semestres - ela andava no quarto -, e disse que aquilo era fantástico. E ainda me desejou sorte.
Além de ter entrado várias vezes nesta secção, visitei de tudo um pouco e foi muito bom.
O que mais me impressionou nestas exposições foi sem dúvida esta actividade. Sim, estava um carro por ali e entravam cada vez cinco marmanjos. Eles colocavam o cinto de segurança e lentamente, o carro ia virar-se ao contrário e ficar mesmo e mesmo capotado, mas suspenso no ar. Para mim, seria um pesadelo. Depois havia um sr que abria a porta quando o carro estava virado ao contrário para falar.
A parte da cozinha... Epá, fiquei vidrado nisto!
9 da manhã, a sentir-me uma celebridade. O autocarro cheio e tudo à minha espera. Chego dez minutos atrasados - é o que dá a mãezinha ir pôr-me à escola -, e lá estava o director de turma aos saltinhos de fúria. Ida a Lisboa. Mixórdia de Temáticas, Cadernetas de Cromos durante a viagem pela A8. Futurália. Pavilhão Atlântico, Vasco da Gama, Rio Tejo e Campus da Justiça por perto. Sol a espreitar.
10 às 13h.
Futurália cheio de alunos. Berros e milhares de adolescentes. Afinal de contas, os adolescentes são cada vez mais estranhos. Gajas com as mamas de fora, rapazes com as calças nos joelhos.
Não era o único (a)normal. Andei sozinho o tempo todo. É um stress andar com grupos. Acaba-se por não se ver nada, tendo em conta que há uns que querem perder mais tempo em certo espaço que outros. Três pavilhões com espaço para tudo. O verdadeiro mundo das profissões de uma maneira bem organizada. Milhares e milhares de pessoas.
Foi difícil encontrar esta casinha da escola superior da comunicação social. Meti-me com uma rapariga, tinha vinte e poucos anos. Posso-te falar da faculdade. Obrigado - respondi. Disse-me que a fac era muito fixe, as praxes não são assim tão más como dizem, disse que as saídas profissionais não são das melhores mas afinal onde é que isto está bom? Temos que ir atrás dos nossos sonhos. Aconselhou-me a seguir Línguas e Humanidades, deu-me um panfleto com as cadeiras dos seis semestres - ela andava no quarto -, e disse que aquilo era fantástico. E ainda me desejou sorte.
Além de ter entrado várias vezes nesta secção, visitei de tudo um pouco e foi muito bom.
O que mais me impressionou nestas exposições foi sem dúvida esta actividade. Sim, estava um carro por ali e entravam cada vez cinco marmanjos. Eles colocavam o cinto de segurança e lentamente, o carro ia virar-se ao contrário e ficar mesmo e mesmo capotado, mas suspenso no ar. Para mim, seria um pesadelo. Depois havia um sr que abria a porta quando o carro estava virado ao contrário para falar.
A parte da cozinha... Epá, fiquei vidrado nisto!
E assim foi. A almoçar à beira do rio tejo e nesta altura, com uma vista para o pavilhão atlântico.
:)
Comentários
Sara (musical)
ainda bem...que o autocarro estava cheio de pessoas a tua espera LOL. Que máximo!
Pois, «mamocas de fora»? Em Lisboa? É normal!
LOL
Pois, pois, acabaste onde gosto de ir aos Sábados de manhã.
EXPO.
Bjs
FIca bem